No Egito antigo, o Faraó era tido pelos egípcios quase como um deus.
Eles eram uma sociedade politeísta, e acreditavam que o Faraó era o principal intermediário entre eles e a passagem para a verdadeira vida.
Toda e qualquer coisa que era dita pelo Faraó era acatada e jamais contestada; as opiniões do povo não entrava em pauta jamais, e nem eles próprios queriam isso.
Faraó falou, tava falado.
Qualquer semelhança com o cristianismo brasileiro atual, é mera coincidência.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
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2 comentários:
faraóstolo?
Adoreeei o termo, Daniel! Vou usar! haha
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